Penetro o norte augusto do teu passo,
sinto as águas profundas, misteriosas,
margeadas de florestas segredosas,
onde guardas teu ninho e teu regaço.
Na solidão da noite envolta em paz,
vejo teu rosto ao vento tropical,
a receber a essência estrutural
que brota dos processos naturais.
Teu corpo veludoso me emudece,
teus ais vibram nos veios das magias,
rendendo o assaz vigor das impulsões.
Voyeur, nesta aventura que ensandece,
sob o calor das minhas rebeldias,
és tu dona das minhas emoções!
terça-feira, 19 de junho de 2007
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