adeus é chegado nas sombras da noite.Os sonhos rompidos entregam-se nusà quebra fatal de banais juramentos.O agora é vazio, sem beijos, sem juras;apenas o vinho desarma pesares.Há dor no silêncio tingido de luto,enquanto os minutos do encontro fugazligeiros preparam tristezas e adeuses.O norte dos passos será diferente.O canto distante do amor sem parceiroserá chama fria ao desejo isolado.Eis a despedida ao furor dos amargos,perdidos os sonhos, abraços, canções.O olhar embaçado, tisnado de cinzas,acena ao romper doloroso e sem volta.E quando o amanhã for aurora, for luz,memórias de um tempo estarão no exercícioda mais compungente e ferina saudade.
quinta-feira, 3 de maio de 2007
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