quinta-feira, 17 de maio de 2007

Recordações

Ferrete que trago nos vãos da memória, recordo teus ais misturados às brisas, vivendo o silêncio através das balizasdas noites profundas fadadas à história!Ao êxtase puro que o apego entroniza,no doce mistério da augusta vitória,rompias divina em feliz trajetóriao cosmo sagrado que o amor eterniza!Tua alma, teu cheiro, teu sexo forte, a marca indelével da amante sem freios, tudo isso é lembrança de antigos anseios. Ao canto noturno do azar e da sorte,nós dois revelamos a vida e a mortena entrega dos corpos, sem medo ou rodeios!

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